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Urban Jungle

pensamentos, divagações e tangas da selva urbana

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18
Dez05

Boa noite! Eu sou a ...

Cereza

Quanto a mim despeço-me com muita pena, mas tem de ser. Boa Noite, continuo a ser a Manuela Moura Guedes.”



Confesso que vou sentir a falta dela! Na passada sexta-feira a "dama forte" da TVI disse adeus aos ecrãs! É pena!


Devo ser das poucas pessoas á superficie da terra que gostam da Manuela Moura Guedes. (Apesar das audiências dispararem quando ela apresenta o Jornal Nacional). Alias acho que se tornou moda falar mal dela... mas muita gente desconhece a verdadeira Manuela. Ela por vezes exagera, ninguém tem dúvidas disso (nem mesmo o marido, o Homem Forte da TVI) ... mas a verdade é que é uma mulher forte, justa, e que se está a borrifar para ser mais uma pivot bonitinha, que não tem opinião!




guedes copy.jpg



Os tempos mudaram, e o jornalismo já não tem que ser cinzento... pode ter opinião, pode alertar para injustiças, pode defender os mais fracos!


Eu gosto de personalidades fortes, gosto de pessoas que que não têm medo de dizer o que pensam... se calhar porque eu própria, não sou de trato muito fácil.


Contra a opinião da maioria das pessoas (e com muitos politicos a soprarem de alivio)... Manuela volta rápido!


“Não dá para andar com ‘rodriguinhos’. Em nome do interesse público, há que fazer as perguntas certas e o mais directas possível. Aquele espírito de subserviência e do culto do senhor doutor nunca o tive. Acho que não é compatível com o jornalismo”

“Quando se apresenta um noticiário, não estamos a falar de coisas abstractas ou de ficção. Estamos a falar de pessoas, de situações inacreditáveis que acontecem no mundo de hoje, coisas dramáticas como gente a passar fome, a vi-ver em circunstâncias injustas… O que podemos nós fazer? É uma pergunta poderosa. Podemos chamar a atenção da sociedade, tentar arranjar respostas, abrir olhos e levar à acção”, afirma. E exalta-se: “Que digam que sou agressiva, quero lá saber. À medida que fui envelhecendo, fui ganhando a tendência de me estar nas tintas.”


In: Máxima




mmg copy.jpg



Foram Cardos, Foram Prosas:

Há luz sem lume aceso
Mas sem amar o calor
À flor de um fogo preso
À luz do meu claro amor



Há madressilvas aos pés
E águas lavam o rosto
Dedos que tens em respeito
Oh, meu amante deposto



Não foram poemas nem rosas
Que colheste do meu colo
Foram cardos foram prosas
Arrancadas do meu solo



Tu que ainda me queres
O amor que ainda fazemos
Dá-me um sinal se puderes
Sejamos amantes supremos



Será sempre a subir
Ao cimo de ti
Só para te sentir
Será no alto de mim
Que um corpo só
Exalta o seu fim. . .




Musica: Miguel Esteves Cardoso
Letra: Ricardo Camacho
Voz: MMG



mmguedes copy.jpg


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