Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Urban Jungle

pensamentos, divagações e tangas da selva urbana

pensamentos, divagações e tangas da selva urbana

Urban Jungle

29
Jul06

Trapalhadas

Cereza

        

       

Bem pessoal, parece que chega esta altura do ano, e fica tudo avariado... Consegue-se ver pelo blog que está quase tudo de ferias! Os comentários diminuem drásticamente... mas como disse as visitas continuam a aumentar... quase 600 pessoas por dia! Pelo andar da carruagem, vamos ter a festa dos 200 mil muito em breve.

Mas estou a falar disto porque? Porque o sapo resolveu dar chatices novamente.. pelo menos parece-me (se estiver errada corrigam-me) As fotos não aparecem todas,e leva uma eternidade a carregar. Obvio que o UJ tornou-se já num blog pesado, mas até há 2 dias atras, funcionava lindamente! Se alguém está a ter dificuldades a aceder ao UJ, por favor deixem nos comentários.

De qualquer maneira, fiquem a saber que o blogger é a mesma cena!

Dizia eu que recebemos cerca de 600 pessoas... e claro está, o sapo já cá colocou publicidade! Eu nem me importaria, mas de facto irrita-me porque continuamos a não estar no top 25 nem a merecer destaque. Não é que seja importante... mas já estivemos em 12º lugar com metade das visitas, e se não temos visitas suficientes, porque raio temos pub? SAPADAS!

Quero só deixar uma palavra aos que têm mandado textos... é que os estou a guardar para quando acabarem as férias, por isso não pensem que me esqueci de vós!!! Aos restantes, MANDEM TEXTOS! lolll

beijos pra todos!

PS. Não se esqueçam do Conto do UJ. Vão lá, leiam, e ver se damos continudade. http://contouj.blogspot.com/

 

    

27
Jul06

Desperta-me da noite...

Cereza

Já que estamos em altura de féria, vou abrandar o ritmo do UJ.

Já se nota pelo o numero de comentários, que a maioria do pessoal não está cá, por isso.... escuso blogar a este ritmo alucinante.

Hoje estive a ler vários poemas da escritora Maria Teresa Horta, alguns deles  fascinantes.

De uma sensualidade e erotismo que se sente na pele.

Durante o próximo mês vou publicar alguns dos mais bonitos trabalhos desta autora.

"...You say
Love is a temple
Love is a higher law
Love is a temple
Love is the higher law
You ask for me to enter
But then you make me crawl
And I can't be holding on
To what you've got
coz all you got is hurt .."

Desperta-me de noite
o teu desejo
na vaga dos teus dedos
com que vergas
o sono em que me deito

É rede a tua língua
em sua teia
é vício as palavras
com que falas

A trégua
a entrega
o disfarce

E lembras os meus ombros
docemente
na dobra do lençol que desfazes

Desperta-me de noite
com o teu corpo
tiras-me do sono
onde resvalo

E eu pouco a pouco
vou repelindo a noite
e tu dentro de mim
vai descobrindo vales.

Maria Teresa Horta

27
Jul06

Quem são eles?

Cereza

 



 

Alguém se lembra desta senhora? A Samantha Fox... sim essa... aquela dos balões enormes!

Parece que ainda mexe!

E o senhor que está com ela? Chama-se Gunther! Parece que é uma coqueluche na Alemanha!

Sinceramente ainda não consegui perceber se ele está a representar, ou é mesmo assim! Este homem é um "Senhor" Lol

Vale a pena ver! 

26
Jul06

Decepção

Cereza

"...I see
There’s nothing to believe in anymore
Just two snitches on heat
Still avoiding the grief
Because it felt so hard..."

      

Não há nada mais doloroso que a decepção...

 

É um espada invisivel que nos delicera os pontos mais subtis da alma. Só nos decepcionamos com com as pessoas em que investimos os nossos sentimentos mais puros, de amizade, confiança ou amor.

Pode ser a qualquer pessoa a quem entregamos o nosso coração, e o joga ao chão como se nada valesse... Pode ser qualquer pessoa, a quem contamos um segredo, e o reparte com meio mundo... Pode ser uma pessoa, que constantemente duvida da nossa sinceridade, dedicaçao, ou afecto.

Por isso, mais vale não confiar em ninguém, apenas em nós próprios!

Hoje estou desgostosamente, sofridamente, inconsolávelmente decepcionada.

 

Todos somos marrionetas!

24
Jul06

( Fogo de... ) Artificio

Cereza

Um texto do Marco Neves, que poderá sempre visitar em: http://lampadamervelha.blogspot.com/

 

Hoje por acaso também me sinto desta maneira... mas em relacção a tudo.

Enfim, dias!

 

 

Sim!
Sou eu quem te escreve, num pedaço de cartão da embalagem de detergente.

Porquê?
Pareceu-me indicado. As mesmas palavras, nem sempre têm a mesma distância ou o mesmo significado. Por vezes nem importa de como são usadas, nem se distinguem de quem as pronuncia.

Aparentemente...
Estou bem, mesmo que a minha vontade seja parecer o contrário. Apetece-me, sinto-me assim. Hoje quero estar fastidioso e de mau agrado. De cada vez que abrir esta boca, que se abata uma tempestade em cima de um fulano qualquer, ao acaso, no outro lado do mundo.

Sim, já te disse que sou eu.
Aqui, à espera de finalizar um dia em que manifesto um mau génio. Não me sinto permissivo a nada e para nada. Mais intolerante que o costume, porque não? Não quero que tomes as minhas palavras num sentido contrário àquele com que são escritas. Limita-te a ler, medindo em cada uma, a distância que têm com tudo aquilo que nos liga.

Não quero!
Nem digas que eu embirro, por tudo ou por nada, qualquer coisa! Muito menos me apetece que me digas que isto é tipicamente de homem. Não me classifiques! É tipicamente meu, só meu! Sou único, exclusivo, exigente, consumidor inveterado, um drogado de mim. Monopolizo-me para consumo interno, não quero saber.

Exalto-me!
Porque não acho, tenho é a certeza de que quero ser ríspido. Exijo que me atures. Vou-te fazer mal, sem que seja algo de grave. Espero apenas pelo momento certo.

Não!!
Já te disse que hoje me apetece andar desalinhado, sem pentear o cabelo, de camisa mal abotoada. Mesmo que não te tenha dito antes, é como se já o tivesse feito. Se foste apanhada de surpresa, é porque o teu instinto premonitório não funcionou. Tudo conspira contra mim

Vou continuar a reivindicar pelos meus direitos. Vou reclamar, jurar que te processo de cada vez que me revirares os olhos. Vou fazer greve das boas maneiras. Dizer-te que isto não pode continuar assim, desta ou de outra maneira. Não interessa como, não pode!

Não te rias!
Não acho nenhuma piada. Vou partir algo aqui por casa, de propósito. Não gostaste, pois não? É para que tomes consciência que não me sinto contente. Vais gritar, dar força aos teus pulmões. Eu, com cara de amuado, afasto-me de ti, desarrumando tudo o que estiver ao alcance das minhas mãos.

Brindo...
Entrando na competição de esvaziar o copo de bebida, o mais rápido que consiga. Mesmo que me saiba mal, vou beber. Eu quero que me saiba mal. Vou chamar por ti, pedir que te sentes à minha frente para te dizer que apenas quero estar sozinho. Não te afastas muito, pois a minha solidão de ti é não sentir-te a mais de 5 metros.

Sinto...
A transfiguração permanente do meu rosto. A cada ímpeto desta desconcertante sensação que me passa pelo sentido. Chamo por ti, pela milionésima vez. Quero esgotar a tua paciência. Sim... porque eu quero, mas não quero.

Entretanto...
Chegarei ao ponto em que saio de casa, batendo com a porta. Saio como se nunca mais voltasse. Na melhor das hipóteses como se fosse demorar uma eternidade para voltar. Não me despeço de ti.

Mostro...
A minha má cara ao mundo que está contra mim. A luz incomoda-me, o movimento implica comigo, mais ainda quem está parado, debaixo de uma sombra. Páro frente ao mar, fico ainda mais irritado. Entro no supermercado, caminho com extrema petulância. Dirijo-me à empregada de caixa, pago a única coisa que fui buscar e que me fez entrar naquele local odioso. Antes de lhe virar as costas, como se ela fosse igual a uma máquina de tabaco, fulmino-a com um olhar. Para mim, hoje nada presta. Volto para casa, como se tivesse passado muito tempo. Na realidade, nem meia hora passou. Atiro com violência as chaves para a mesa, a madeira acusa as marcas de outros dias assim.

Eu olho-te...
Se sobrancelha ainda franzida e de rosto fechado, sussurro em tom monocórdico;
“É gelado de baunilha...”

E tu...
Que me conheces, por dentro e por fora.

Saberás...
Beijas-me.

...e tudo passa.

 

Marco Neves

 

"I’m like a soldier

 With no cause to fight

 Playing with bar boys

To test you just right

 I watch your features

I check for a sign

Of some kind of failure

Then I feel sublime..."

23
Jul06

A Portuguesa

Cereza

"...Dos fracos não reza a história,

cantemos alto a nossa vitória..."

 

Lembrei-me hoje de uma discussão que tive já algum tempo, e que me deixou profundamente revoltada. O tema foi: O Hino Nacional – A Portuguesa (click para ouvir)
 
A discussão foi deveras acessa. A outra pessoa que já me estava a pôr os cabelos em pé dizia que deviamos mudar de Hino Nacional, porque "A Portuguesa" tinha uma letra fascista e reaccionária e que tinha a ver com a " arrogante" colonização. Uma letra ligada ao antigo regime e que nada tinha a ver com o Portugal que temos agora.Segundo ele, devia literalmente ser banida, e apagada das nossas memórias.
 
Pessoalmente achei um disparate enorme, aliás revoltou-me. Mudar o nosso hino? Mas um hino muda-se assim conforme o regime? Onde está então a tão proclamada democracia. Quantos países não estariam a esta hora a inventar um “novo” hino só porque os regimes mudaram?
 
Mas isso nem é o mais importante, considero a Portuguesa, mais patrótica que outra coisa. O fascismo quer queiram quer não faz parte da nossa história, e não se pode apagá-la como se nunca tivesse existido. Faz parte de nós!
 
Confesso que me senti ofendida com as palavras dessa pessoa. Eu, que apesar de ter pais portugueses não nasci cá, e vivi a minha infância no outro lado do mundo. Tenho dupla nacionalidade, porque os meus pais assim o decidiram. Mas considero-me portuguesa, e tenho muito, mas muito orgulho em o ser. Sou daquelas pessoas que canta o hino com a mão no peito, porque o sinto no coração e na “pele” . Vou deixar aqui a história e a letra da portuguesa ( que me deixa sempre arrepiada )
 
"A Portuguesa", que hoje é um dos símbolos nacionais de Portugal (o seu hino nacional), nasceu como uma canção de cariz patriótico em resposta ao ultimato britânico para que as tropas portuguesas abandonassem as suas posições em África, no denominado "Mapa cor-de-rosa".
Em Portugal, a reacção popular contra os ingleses e contra a monarquia, que permitia esse género de humilhação, manifestou-se de várias formas. "A Portuguesa" foi composta em 1890, com letra de Henrique Lopes de Mendonça e música de Alfredo Keil, e foi utilizada desde cedo como símbolo patriótico mas também republicano. Aliás, em 31 de Janeiro de 1891, numa tentativa falhada de golpe de Estado que pretendia implantar a república em Portugal, esta canção já aparecia como a opção dos republicanos para hino nacional, o que aconteceu, efectivamente, quando, após a instauração da República a 5 de Outubro de 1910, a Assembleia Nacional Constituinte a consagrou como símbolo nacional em 19 de Junho de 1911 (na mesma data foi também adoptada a bandeira nacional).
A Portuguesa, proibida pelo regime monárquico, que originalmente tinha uma letra um tanto ou quanto diferente (mesmo a música foi sofrendo algumas alterações) - onde hoje se diz "contra os canhões", dizia-se "contra os bretões", ou seja, os ingleses - veio substituir o Hymno da Carta, então o hino da monarquia.
Em 1956, existiam no entanto várias versões do hino, não só na linha melódica, mas também nas instrumentações, especialmente para banda, pelo que o governo nomeou uma comissão encarregada de estudar uma versão oficial de A Portuguesa. Essa comissão elaborou uma proposta que seria aprovada em Conselho de Ministros a 16 de Julho de 1957, mantendo-se o hino inalterado deste então.
Nota-se na música uma influência clara do hino nacional francês, La Marseillaise, também ele um símbolo revolucionário (ver revolução francesa).

A Portuguesa foi designada como um dos símbolos nacionais de Portugal na constituição de 1976, constando no § 2° do Artigo 11° (Símbolos nacionais e língua oficial) da Constituição da República Portuguesa

 

 

 
Data: 1890 (com alterações de 1957) Letra: Henrique Lopes de Mendonça
Música: Alfredo Keil
I
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente e imortal
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
II
Desfralda a invicta Bandeira,
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o teu solo jucundo
O oceano, a rugir de amor,
E o teu Braço vencedor
Deu mundos novos ao mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
III
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal de ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
 
( Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. )
 
 
 
Abro a discussão, na vossa opinião o hino nacional deve ser alterado?


21
Jul06

Woody e os Ovos

Cereza

 

Estava eu a assistir a mais um episódio do "Dr. House", quando reparei que terminou com exactamente a mesma frase que o filme Annie Hall do "mestre" Woddy Allen. Uma piada e ao mesmo tempo uma consideração filosofica, sobre relacionamentos (amorosos).

Fiquei a pensar sobre o assunto... porque insistimos em ter relacionamentos complicados e irracionais? Woody Allen explica na perfeição. No fim de um dos seus mais carismáticos filmes, o actor/realizador diz o seguinte:  

 

   

"... eu pensei naquela velha piada, sabem, daquele tipo que vai ao psiquiatra e diz: "Doutor.. hum... o meu irmão está maluco. Pensa que é uma galinha." E... hum.. o médico pergunta: "Bem, e porque é que o não interna?" E o tipo responde: "Eu internava-o mas precisamos dos ovos."

Bem, creio que é mais ou menos isso que penso das relações entre as pessoas. Sabem uma coisa? Elas são completamente irracionais e loucas e absurdas e, mas... hum, creio que continuamos a mantê-las porque, a maior parte de nós precisa dos ovos."

( Annie Hall - 1977, de Woody Allen )

-------------

Já agora aviso que o conto UJ, tem mais um capitulo, agora  da DevilGirl

capitulo XXX

19
Jul06

Um dia de trabalho

Cereza
Bemmm... eu não sei o que se anda a passar com a nossa Sociedade Anónima,
mas ontem recebemos 650 visitas!
Nunca tinha acontecido... mas é optimo!
Vamos então abrir esta coisinha "Lilas"
( por falar nisso, acho que vou mudar as cores desta coisa )
vai ser inaugurada pela Tex.
Vão ver que só podia ser coisa dela...
hihihihi
Clea, espreguiçou-se, languidamente, enquanto deitava um olhar
rápido ao relógio na mesinha de cabeceira.
Ser profissional liberal tem os seus privilégios,
flexibilidade de horários é um deles – pensou,
esboçando um sorriso.
Como sempre, acordou bem disposta e cheia de vontade de ir trabalhar.
As colegas achavam que ela era uma “work-a-holic”, mas a verdade,
 é que Clea simplesmente adorava aquilo que fazia.
Adorava.
Dirigiu-se para a casa de banho, pôs a água a correr,
ligou o rádio no máximo e meteu-se debaixo do chuveiro.
Ela gostava de ficar ali saboreando a água quentinha.

Saiu do banho sem pressa de se arranjar.
Vestir-se era para ela um ritual demorado e voluptuoso. Começava por escolher,
meticulosamente, a lingerie, que coincidia invariavelmente com o restante vestuário.
Depois, vinham os adereços, sobretudo pulseiras,
as quais usava em profusão e que a pretexto do mínimo gesto chocalhava com vigor.
Finalmente o perfume.
Cuidadosamente aspergido em lugares estratégicos.

Clea, fazia o trajecto para o local de trabalho,a pé.
Gostava de caminhar e a distância não era muita.
No caminho, parava no café do costume.
Quando entrou, todos os olhares se lhe dirigiram.
Nada que já não estivesse habituada, mas que todavia,lhe dava um enorme prazer.
O empregado aproximou-se, com um olhar guloso e exibindo um sorriso até às orelhas.
- Boa tarde, menina Clea! Cafezinho e bolinho? – perguntou ele,
feito idiota, sabendo de antemão a resposta.
Ela sorriu e em sinal de anuência bateu as longas pestanas.
Depois foi sentar-se na mesa mais perto da janela.
Bebeu o café e comeu o bolo de cenoura com alguma sofreguidão,
já que o jantar de véspera tinha sido frugal.
Quando acabou, levantou-se, ajeitou graciosamente a saia
e encaminhou-se para a saída.
 
De novo os olhares e os comentários em voz baixa.Aparentando indiferença,
sacudiu a farta cabeleira e saiu.
Já na rua, caminhou com vagar,
inspirando o ar fresco do fim da tarde.
Dobrou a esquina e avistou uma colega sua,saindo em serviço.
Acenou-lhe, divertida, pensando que dali a pouco também ela faria o mesmo.
De repente, um carro travou bruscamente junto dela.
Lá de dentro ouviu um “pssst”…
Então, Clea, debruçou-se sensualmente na janela do condutor e sussurrou:

- Para ti, lindo, são 40 euros, serviço completo.

Tex

 

"Ten cents a dance

It's the only price to pay

 Why give 'em more

When it's only love for sale?

 Adam and Eve It's the oldest game in town

 Just a one way street

 To a faded magazine Kiss and tell

Money talks - it never lies

Kiss and tell

Give and take - eye for an eye

Fever - the heat of the night

Dreamer - stealer of sighs..."

18
Jul06

100 mil: Baile de Mascaras

Cereza

É inacreditável as coisas que acontecem. Logo ontem, que queria mudar a "face" do blog aos 100 mil, é que não consegui fazê-lo.

Mas como diz o povo "mais vale tarde que nunca"!


Por isso mesmo tendo chegado atrasada, quero festejar convosco este lindo numero e objectivo que foi traçado desde o inicio do blog, pelos "paineleiros" mais antigos. Os cem mil visitantes em menos de 2 anos de existência.

Depois de uns meses menos bons conseguimos ultrapassar todos os recordes tendo em media 450 visitas diárias. Podem pensar que os números não importam, mas pra mim é um grande incentivo que tenho tentado manter este "barco" apesar de algumas tempestades. Muitas e muitas vezes pensei desistir, mas lá fui aguentando com a vossa força. Agora afeicoei-me a esta "Selva" e aos seus habitantes.


Como vos disse passamos a UJ SA. porque sem a vossa ajuda nada disto seria possivel!

Quero agradecer a todos, mas particularmente aos que ultimamente me têm ajudado nesta caminhada... Á Marta, Lua Dourada, Morgaine, Marco Neves, Saloira Loira, Tex, Xina, Erina, Flyman, Safira, Encantos e Paixões, Abel, Pataniska, Morcego, DevilGirl... e tantos outros que têm tido um papel acivo neste blog.

Por isso tragam os amigos... e venham disfarçados do que quiserem...de Branca de Neve, de Cinderela, de tweety, ou seja lá o que fôr, porque hoje meus amigos é dia de festa!

Obrigatório assinar com nicks de Banda Desenhada!!!

Que comece o nosso baile de Mascaras!

PS. Que tal acham da nova "cara" do UJ?

Pág. 1/3

Mais sobre mim

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2007
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2006
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2005
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2004
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D