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Ao comprarmos novas peças já levamos em conta o impacto que irão causar. Quando nos preparamos para sair, sentimo-nos erotizados imaginando a reacção dos outros. Tentamos usar o que melhor nos veste, o que nos caracteriza, o que nos faz atraentes. Aprimoramos a nossa imagem.
Gostamos de parecer especiais e preocupamos-nos bastante com nossa aparência (inclusive aqueles que adoram parecer desleixados e rebeldes!). Algumas pessoas gostam que sua imagem reflita aquilo que são: desportistas, intelectuais, artistas, membros de uma tribo tipo góticos ou punks, empresários de respeito, betos, tias, e assim por diante. Tratam de usar roupas e adereços típicos, compondo sua imagem de forma discreta ou estravagante de acordo com o que pretendem transmitir... Tomemos o exemplo das ditas "tias"...usam longos cabelos com madeixas, bronzeadas todo o ano, fios, pulseiras de ourto ou prata... jeans com botas altas para parecerem mais jovens!
O que pensar, porém, daqueles que parecem o que não são, ou não têm? Como fica a auto-estima daquela mulher que usa as roupas mais extravagantes e que se sabe sexualmente bloqueada? Como se sente quem chama a atenção dos conhecidos por desfilar com uma mala ou relógio falsos? E aquele que se veste e age como intelectual e que jamais leu um livro? Não há auto-estima que resista!
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A imagem faz parte da nossa vida, ajuda a nossa auto-estima... e quem diz o contrário mente.
Mas agora digam-me há maior beleza e melhor imagem que a interior?