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Urban Jungle

pensamentos, divagações e tangas da selva urbana

pensamentos, divagações e tangas da selva urbana

Urban Jungle

30
Ago06

Surpresa!

Cereza
"...I wanna fall from the stars
Straight into your arms
I I feel you
I hope you comprehend..."
 

Pois é meus amigos, voltamos á origem! Não há amor como o primeiro... os tons quentes! Acho que condizem mais comigo! Loll

     

Esta é a nova cara do UJ, até me dar a pancada de novo! Falta ainda acertar pequenos pormenores, mas irei fazê-lo durante a semana.
 
Aliás estas cores condizem com a noticia que vou dar... pois é pessoal, os Simply Red vão estar de novo em Portugal... e advinhem quem vai lá estar caída??? EU, claroooooo
Alias já tinha falado nisto no Urban... que quando eles viessem cá, eu não falhava!
Vou deixar aqui os dados todos, se alguém quiser ir, ponha o dedo no ar, e rápidamente! Têm de me dar uma resposta rápida, porque quero ir comprar os bilhetes.
6 e 7 de Setembro de 2006

PAVILHÃO ROSA MOTA 6 DE SETEMBRO -INÍCIO DO ESPECTÁCULO 21H00
PLATEIA EM PÉ 25 Euros
BALCÃO 32 Euros

PAVILHÃO ATLÂNTICO 7 DE SETEMBRO - INÍCIO DO ESPECTÁCULO 21H00
PLATEIA EM PÉ 30 Euros
BALCÃO 1 35 Euros
BALCÃO 2 25 Euros
Ah, já me esquecia... mandem textos!
 
28
Ago06

Desejo

Cereza

A nova cara do UJ, tá quase pronta!

“Existe uma necessidade absoluta de se sentir desejado e neste círculo do desejo é muito raro que dois desejos se encontrem e se correspondam, o que é uma das grandes tragédias do ser humano.”

( autor: Pedro Almovadar )

24
Ago06

Olá pessoal

Cereza

É verdade que tenho andado meio desaparecida, mas não é nada com voces como devem calcular... é devido a outras circunstâncias. Mas a maioria sabe onde me encontrar...

Mas não é por isso, que estou a escrever este post. é para agradecer os textos que tenho recebido, para publicar no UJ. Estou á espera que passe este periodo de férias, onde temos publicado coisinhas mais adequadas á estação... ou seja mais "light"

Voltamos ao normal em Setembro! Aí com novos textos, e um novo layout! É, este lilás não me convence :)

E as férias que tal correram? Quem está de volta, e quem é que ainda vai? Ai contem coisas!

 

Encontrei finalmente esta musica da "diva" Shirley Bassey... sei que não é o vosso estilo, mas o meu pai era fã dela. Como digo nos comentários, a minha mãe meio a brincar meio a sério, dizia que o meu pai gostava mais da Shirley do que dela... Lol

 Lembro-me como se fosse hoje, de ver as dezenas de discos vinil que ele tinha dela ( e outros grandes cantores norte americanos ligados ao Jazz ) espalhados junto ao "gira-discos" Fui criada neste ambiente, onde  a musica e o cinema dos anos 40 e 50 tinham uma magia muito especial.

Por isso resolvi fazer esta pequena homenagem ao meu pai, de quem sinto uma falta avassaladora!! Ele ía adorar!!

 ( Shirley Bassey )

 

"The minute you walked in the joint
I could see you were a man of distinction
a real big spender
Good lookin' ,so refined
Say wouldn't you like to know what's going on in my mind
So let me right to the point
I don't pop my cork for every man I see
Hey big spender
Spend a little time with me
Wouldn't you like to have fun fun fun
How's about a few laughs,laughs
I can show a good time
Let me show you a good time
The minute you walked in the joint
I could see you were a man of distinction
a real big spender
Good lookin', so refined
Say wouldn't you like to know whats going on in my mind
So let's right to the point
I don't pop my cork for every guy I see
Hey big spender
Hey big spender
Hey big spender
Spend a little time with me"

 

 

22
Ago06

O meu cabeleireiro, tem umas mamas melhores que as minhas...

Cereza

Ai, quando cheguei aqui o Urban parecia uma daquelas cidades abandonadas, sabem como é? Post de aniversário ultrapassado, nada de músca... ui, até fiquei arrepiada.

As férias correram bem, mas a vontade de postar também é pouca. Sorry!

Deixo aqui um texto fantastico da Woman.

 

      

Para os Homens que não sabem, um cabeleireiro faz as delícias de qualquer Mulher. Não há nada melhor que um Homem nessa bela profissão. Homem, mas gay, eu passo a explicar.
Um Homem que nos entende, que padece da mesma sensibilidade que nós e que para além disso sabe como pôr-nos bonitas é um oásis no deserto. E isso só se consegue, arranjando um cabeleireiro.

 

O meu é uma delícia, sabe cuidar de mim, entende as nossas amarguras partilhando das nossas conversas sobre o sexo "mais que fraco" e ainda nos dá umas belas dicas de como entreter o nosso "mais que tudo". Por isto tudo, é tão bom ir ao cabeleireiro. Meninas, se ainda não têm um gay a tratar-vos da cabeça, não percam tempo.

 


Mas tudo corria bem, até o meu Carlinhos se aventurar no Mundo do Mulherio a valer. Não é que o Carlinhos agora é Carlinha??! Tudo bem nada contra mesmo, aliás, se ele estiver feliz melhor para nós. Mas já não bastava esta fase da minha vida em que tudo anda do avesso, agora tenho de levar com o Carlinhos (Carlinha) com uma mamas fantásticas. Não é justo, bolas... Andamos nós a privarmo-nos do chocolate para manter este corpo, a matarmo-nos no ginásio para termos um peito lindo e usarmos qualquer decote mesmo sem soutien, e de repente aparece uma Carlinha na nossa vida com umas mamas fabulosas em dois meses. Não há quem ature. A verdade é que continua a perceber os mistérios masculinos melhor que ninguém e isso, é de grande ajuda.

 

Claro que continua a ser fantástico quando resolve fazer de nós Mulheres irresistíveis, mas com aquelas mamas... Não deixo que nada me deprima em demasia, não faz parte de mim, mas aquelas mamas estão a deixar-me os nervos em franja. Ele (ela) continua a dizer que as minhas são fantásticas, mas sinto um odor de caridade no ar quando se fala no assunto...


Não vivo sem o meu Carlinhos, mas até me habituar às novas mamas que vão cuidar de mim, preciso de tempo...

 

Woman in http://voosdeumanjonegro.blogspot.com/

20
Ago06

Parabens Leão

Cereza

O meu irmão faz hoje anos...e apesar de ainda estar de férias, resolvi deixar este post já programado para sair hoje... Aproveitei um comentário da Encanto que achei delicioso.

Engraçado que apesar de ter um signo magnifico... Leão - Sporting - não sei se estão a ver... lol.. pertence a um clube que nem vou dizer como se chama... hihihihiih

Ao meu mano, que simplesmente ADORO!

Steven Parabénssssssssss

 

 

 Signo de Leão:

O signo de LEÃO aparece no Zodiaco como o segundo FOGO, ou FOGO de segundo nivel. O seu regente é o SOL, simbolo da Consciência.


Se o SOL é o Centro, em LEÃO o homem é o seu próprio SOL. Por ele se reconhece como um EU aotónomo e emancipado dos outros homens.

 

Um Eu expansivo porque é seguro de si, da sua forma única e pessoal de auto-expressão. Afirma-se para testar o seu poder de intervenção e a sua força. O seu brilho devolve-lhe a dignidade de saber quem É.



Na espiral evolutiva que é o ZODIACO, o homem no Signo de LEÃO, tem, pela primeira vez consciência de si próprio. Ora o que isto Implica é um desdobramento do EU, a capacidade de ser capaz de manter distância entre o SER e o EXISTIR. Traduz a capacidade de auto-análise, o recuo mental que cada um tem sobre si mesmo quando se pensa e se interroga. Esta é a dimensão Superior da Consciência que faz do Ser Humano o mais evoluido dos Seres Vivos.




Seguro de si, teme contudo o poder nocturno e psiquico do ESCORPIÃO.



O reino do LEÃO é o dia



LEÃO é a força YANG do Eu em toda a sua afirmação.


 



O LEÃO expande e irradia. Aquece o Mundo em seu redor. Manifesta uma presença poderosa e determinada.
É magnânimo, carismático e grandioso.


A força irradiante do seu FOGO torna-o o centro para os outros.
É dominador, autoritário e com uma certa tendencia para ser ditatorial. No entanto é igualmente generoso, directo, frontal, crédulo e por vezes até um pouco ingénuo.

. As treva inquietam-no. Bom como o mundo obscuro que as trevas indiciam.
LEÃO é o FOGO do Homem.
Por ele situa-se no Mundo dos Outros Homens,
seguro da sua individualidade, e da sua verticalidade interior.
Isso torna-o único, diferenciado e criativo.
Um EU personalizado. Um Centro.
09
Ago06

O tempo

Cereza
                 

 "O tempo é muito lento para os que esperam,

muito rápido para os que têm medo,

muito longo para os que lamentam, muito curto para os que festejam.

Mas, para os que amam, o tempo é eternidade..."


William Shakespeare

08
Ago06

O homem nas mãos

Cereza

 

Encontrei este texto fantastico na net.

Afinal o Amor não é tudo na vida!

 

  

 

 

Sim, realmente eu matei.

Era a prova de amor, a suprema prova que exigira de mim. Eu dera-lhe um carro. Não gostara. Dera-lhe um apartamento. Apenas o aceitou. Dei-lhe um iate. Não se convenceu. Já me atirara a seus pés, muitas vezes, sem êxito algum. E antes de me ajoelhar e antes do automóvel, do apartamento e do iate, já lançara mão de todos os recursos ao alcance de um apaixonado em pleno delírio. Nada a comovera. Só acreditaria, só aceitaria um grande, um infinito, um amor sobre-humano.

Assim julgava eu o meu amor. Ela não se convencia, porém. E eu sofria e escrevia poemas e chorava ao luar. Era a inatingível. Ofereci-lhe a minha vida. Recusou. Jurei que me mataria em seguida, se ela cedesse. Ela sorriu. "Pede-me o impossível", dizia eu. E ela sorria. Para os grandes amores não existe o impossível. Estava toda inteira, nessa minha proposta, a prova definitiva de inexistência do amor em meu coração. E eu continuava me multiplicando em humildade e entregas desvairadas.

Um dia, olhei para a minha vida. Estava arruinado. Nada mais tinha de meu. Se ela quisesse um automóvel novo, um iate mais recente, um apartamento maior, já não os poderia dar. Meu desespero foi, então, sem nome. Perdera a última esperança. Mas conservava ainda a capacidade de argumentar, estranho poder de raciocinar friamente. Atirei-me de novo a seus pés. Se não era o dinheiro, se não eram tributos materiais de amor o que esperava, mas a prova apenas de um grande amor, a prova ali estava, na minha miséria. Que exigia agora? Que podia esperar?

— Enriqueça de novo.

E dentro em pouco — somente eu, ninguém mais, pode falar do que é capaz um grande amor — estava rico outra vez. Novo automóvel? Dela. Viagem à volta do mundo? Teve. Jóias? Colares? Todo dia. Festas? Jantares? Boates? Uma eu construí exclusivamente para ela e seus amigos. Três semanas depois, entediada, me dizia:

— Pode fechar a boate.

E eu fechei.

Abri e fechei em vão. Como em vão fora tudo. Era tédio e ceticismo. Certa noite, alucinado, eu a levava de automóvel por uma estrada maravilhosa.

— Você quer a lua?

Ela sorriu.

— Não. Mate aquele homem.

À luz clara do luar, caminhava um pobre vulto à nossa frente, cem metros além. Pisei o acelerador. Teve a duração de um relâmpago.

— Vamos ver se morreu, disse ela.

Voltamos.

Sim, valeu a pena. Ela foi minha. Foi minha, afinal. E a vida se iluminou. Vivi alguns dias ou anos ou séculos — até hoje não sei — na mais total felicidade. A natureza cantava, os pássaros cantavam, o mar cantava, as ruas cantavam, as casas cantavam, cantavam os homens anônimos nas ruas. Até que ela começou a não acreditar outra vez. E eu voltei a dobrar-me a seus pés. E a suplicar, a pedir, como um doido. Desci a todos os extremos. Até cantei boleros. Inutilmente. Foi quando, depois de novos boleros e jóias, ela me pediu outra vida. Apressei o carro — o luar era lindo — e tive-a novamente em meus braços. E daí por diante esse foi o preço. A sorte me ajudava de maneira espantosa no jogo. Do produto de uma noitada ofereci-lhe um colar de um milhão. Ela olhou o colar, abandonou-o displicente no sofá.

— Eu quero é sangue.

Levantei-me, com a chave do automóvel na mão.

– A tiro, disse ela.

Voei para casa, apanhei o revólver, ela ao meu lado.

— Eu quero ver.

Viu.

Tive-a de novo.

Passou tempo, depois disso.

Confesso, agora, confesso humildemente, que o amor também passou. Não sei como. Não sei quando. Foi de repente, foi aos poucos, não sei. Acabou. Hoje eu mato, mato quando ela me pede, quase por constrangimento, por hábito talvez. Porque ela pede. Talvez para não desapontá-la. Talvez para não me desapontar. Talvez querendo iludir-me. Talvez por displicência, por preguiça mental, preguiça de reagir. Mato sem vontade, mato sem paixão, quase uma questão de rotina. Pediu, eu mato. Adquiri o hábito de obedecer. Ficou em mim, entrou no meu sangue, esse automatismo. Uma jóia? Eu compro. Um carro? Eu dou. Um homem? Eu mato. Eu não tenho é meio de recusar. Não me interessa mais, não quero mais, mas faço. Faço, obedeço. Negar não sei.

O pior é que, pelo jeito, ela anda querendo que eu me apresente à polícia...

 

Autor:

Orígenes Lessa

 

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